A Federação Nacional de Médicos, volta à carga, e exige que o Ministro da Saúde, Manuel Pizarro, não faça ouvidos de mercador às suas exigências, e nesse sentido lembra que “os Contratos de trabalho em funções públicas com período normal de trabalho semanal de 35 horas num regime de isenção de horário, devem ser adaptados às necessidades do serviço e que respeite o limite semanal de horas de trabalho e descansos obrigatórios”.
A FNAM pede uma justa e digna remuneração pela responsabilidade inerente ao regime de Disponibilidade Permanente, correspondente a 40% do ordenado base, e alargamento do regime de Disponibilidade Permanente a todos os médicos.