Cristina Torres, presidente do STAL/CGTP, considera que o impacto do novo pacote laboral na vida dos trabalhadores da administração local “vai ser brutal”, se as pretensões da AD foram para a frente.
A sindicalista realça que a capacidade reivindicativa dos sindicatos não pode ter limites, na defesa dos interesse dos trabalhadores, mas admite que os sindicatos afetos à UGT não deverão levantar a voz, nem sairão à rua, pois “sempre foram coniventes com os partidos de direita”.