“O ensino presencial faz falta, mas as crianças dificultam muito o trabalho da saúde pública no controlo da pandemia, pois podem gerar facilmente até 50 contactos, que têm de ser vigiados durante 14 dias” realça Mário Jorge.
Para o coordenador de Saúde Pública da ULSBA o regresso às escolas das crianças das creches, do pré-escolar e do 1º Ciclo “veio criar-nos algumas dificuldades dada a vigilância que é necessária fazer”.