A Associação Solidariedade Imigrante, que tem denunciado os atropelos aos direitos laborais e humanos nas estufas de Odemira, espera “que depois dos holofotes da Comunicação Social se apagarem não fique tudo na mesma”.
Alberto Matos coordenador da Solim realça que o problema dos migrantes “é grave demais para ser apenas primeira página durante alguns dias”.