O que se sabe, é feito de “forma avulsa”, disse à Rádio Castrense, o sindicalista Manuel Nobre.
O dirigente da Fenprof e coordenador do SPZS – sindicato dos professores da zona Sul, das dúvidas e das preocupações dos pais e encarregados de educação e dos professores, confrontados, com orientações e medidas que “mudam constantemente, criando um ruído preocupante”.
Manuel Nobre deu o exemplo da “criação de turnos”.
Outra medida anunciada, pelo Ministério da Educação, “as primeiras cinco semanas serão dedicadas às aprendizagens de recuperação”. O sindicalista da Fenprof considera que “não faz sentido, os problemas continuam a ser empurrados com a barriga”, explica.
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