O Movimento Unitário de Pensionistas, Reformados e Idosos diz que perto de 30 mil pensionistas da segurança social e 6 mil da Caixa Geral de Aposentações com início de pensão este ano, tiveram as pensões calculadas com os fatores de revalorização em vigor em 2023, pelo que podem estar a receber uma pensão de valor inferior aquele a que efetivamente têm direito.
A presidente do MURPI, Isabel Gomes, exige que o Governo acione, com a máxima rapidez, “os mecanismos necessários, para que as pensões em questão, sejam recalculadas e que sejam pagas as diferenças a que houver lugar com retroatividade a janeiro de 2024”.
