O ministro da Cultura diz que “não faz sentido que hajam rádios obrigadas a cumprir as quotas (…) e que outras, que competem pelas mesmas audiências, estejam isentas de das mesmas”.
Pedro Adão e Silva apela à Entidade Reguladora da Comunicação Social, e ao Parlamento, para que alterem a lei das quotas de música portuguesa obrigatória nas rádios, por entender que “existe uma competição desleal entre rádios” sugerindo que a ERC intervenha.