O Ministério da Educação pediu um parecer jurídico à Procuradoria-Geral da República sobre a legalidade da forma de execução das greves dos professores que estão em curso nas escolas.
O Ministério da Educação avança que, em simultâneo, “solicitou também parecer ao Centro de Competências Jurídicas”, duas medidas que aos olhos da FENPROF “não fazem qualquer sentido”, como sublinha o sindicalista, Manuel Nobre.