Em declarações à Rádio Castrense, o delegado em Beja da ASPIG – Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda, defende que “deveria haver um apoio psicológico para os agentes da GNR, pois estão na frente de batalha, sujeitos a serem infetados, com medo”.
José Alho revela estar “preocupado com o momento atual” e diz “não ter problemas em revelar que na pós-pandemia vão ser terríveis as consequências para todos, sobretudo para aqueles que estiveram na linha da frente. A linha de apoio psicológica que existe é importante mas é manifestamente insuficiente para dar o acompanhamento que é necessário” denuncia José Alho.
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