Para a Federação Nacional do Médicos, “a atuação do Ministério da Saúde liderado por Ana Paula Martins ficou marcada por polémicas e conflitos no Serviço Nacional de Saúde, pela recusa em negociar e pela violação dos procedimentos na negociação coletiva com os médicos”
A FNAM lamente que “à 25ª hora de um governo demissionário, o Presidente da República promulga diplomas que vão impedir os médicos de recuperar, até 2027, os 20% de poder de compra perdidos da última década.
A FNAM diz não alinhar em conluio com Ministros que prejudicam a fixação de médicos do SNS, e mantém a defesa incessante de salários justos, condições de trabalho, e valorização da carreira médica.