A Federação Nacional dos Médicos revela em nota à Imprensa que a Ministra da Saúde Ana Paula Martins, através de um documento enviado às 23h30 de dia 20 de outubro, confirmou a “tentativa de mobilização coerciva de médicos para as urgências regionais, ao contrário do que afirmou na Assembleia da República”.
Os médicos abrangidos pelos acordos coletivos da FNAM “não podem ser forçados, estando protegidos da mobilização para outro concelho fora do seu local de trabalho” refere o sindicato dos médicos que tece duras criticas à ministra da saúde.
Segundo a FNAM, estas medidas ilegais confirmam a falta de boa fé negocial da ministra que optou pela “imposição, não pelo diálogo” algo que os médicos consideram inaceitável.
