Após o surgimento do caso do Parque Solar de Condeixa a Nova, várias organizações, incluindo a ZERO, fizeram soar os alarmes para o potencial conflito que a transição energética pode gerar com a conservação da natureza e proteção da biodiversidade.
A floresta em Portugal representa mais de 3,2 milhões de hectares, da qual cerca de um terço é ocupada por montados de sobreiro e azinheira.
Para a ZERO, diz o sindicalista Ricardo Filipe, as “energias renováveis não podem justificar a destruição da natureza”.