A Associação de Horticultores, Fruticultores e Floricultores do Sudoeste Alentejano (AHSA) – que representa empresas agrícolas nesta região – está a negociar com o Governo uma solução para o problema (inspirada no exemplo de Espanha) que passa pela criação de residências oficiais.
Recorde-se que, pela região do sudoeste alentejano “passam 10 a 15 mil imigrantes asiáticos para trabalharem numa indústria que vale 500 milhões de euros em exportações de frutas, legumes, flores e plantas ornamentais” diz o coordenador do Bloco de Esquerda em Beja.
No entender de Alberto Matos, “é fundamental que tenhamos a noção da importância, económica, social, cultural e demográfica que estes imigrantes têm para a região e para o país”.
Imagem: Rádio Castrense