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Quarta-feira, Outubro 15, 2025

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Drone da Força Aérea em vigilância de incêndios sofreu acidente em Beja

Um ‘drone’ da Força Aérea sofreu um acidente esta quarta-feira, no distrito de Beja, numa missão operacional de vigilância e deteção de incêndios rurais, informou hoje o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).

Em comunicado, o EMGFA explica que “a aeronave não tripulada (‘drone’) da Força Aérea, a operar a partir da Base Aérea N.º 11, em Beja, descolou às 18:30 de quarta-feira numa missão operacional de vigilância e deteção de incêndios rurais e sofreu um acidente às 20:07, durante a recuperação para a aterragem, numa área não habitada, a oito quilómetros a sudoeste da base.

De acordo com a mesma fonte, o ‘drone’ “sofreu danos estruturais”, não se registando “danos pessoais ou materiais em terceiros”.

“As circunstâncias em que o acidente ocorreu já estão sob investigação e, até ao apuramento das suas causas, as operações com estes ‘drones’ estão suspensas nas outras Bases de Operação” diz O EMGFA.

“Nesta altura de maior risco, serão empenhadas aeronaves tripuladas para a realização das missões de vigilância e deteção de incêndios rurais”.

Em outubro de 2020, uma aeronave não tripulada da Força Aérea Portuguesa (FAP), alocada também à Base Aérea N.º 11 de Beja, realizou “uma aterragem forçada” junto à Barragem de Odivelas, Ferreira do Alentejo, revelou na altura este ramo militar.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a FAP informou então que a aeronave não tripulada (UAS, em inglês Unmanned Aircaift Systems) estava a realizar uma missão de treino, “não tendo colocado em risco população ou habitações”, fruto da “aterragem forçada”.

Semanas antes, a 05 de setembro de 2020, também uma aeronave não tripulada da FAP alocada à mesma base “caiu” no concelho de Alcácer do Sal, no distrito de Setúbal, revelou na altura à Lusa fonte da Proteção Civil.

Essa alegada queda ocorreu junto à barragem de Trigo Morais, na freguesia do Torrão, igualmente sem registo de feridos ou danos materiais provocados pelo acidente, referiu à data o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal.

Nesse dia, a FAP também revelou ter-se tratado de uma “aterragem forçada” e anunciou a suspensão das operações com os seus ‘drones’ até à conclusão dessa investigação.

Rádio Castrense / Lusa

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