Segundo António Ceia da Silva “o facto das pessoas não se poderem movimentar por uma questão de prevenção vai fazer com que o turismo vá ter reflexos muito negativos. É uma realidade incontornável. É uma situação de saúde publica grave com a qual temos que saber coexistir adoptando as medidas preventivas que nos estão a recomendar. Veremos e esperemos que seja uma tempestade passageira, embora os dados não apontem nesse sentido, e que tenhamos a consciência de colocar a saúde do mundo à frente dos nossos interesses pessoais. É uma luta de todos, onde temos muito a perder, mas o importante é que vençamos este vírus” remata o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Rbatejo E.R.T.