A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos repudia a agressão bárbara a um dos seus associados e pede mais ação para combater a insegurança na região.
Em comunicado enviado à nossa redação a Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos, mostra-se “revoltada e preocupada” com os factos ocorridos este domingo em consequência da agressão a um dos seus associados e que resultaram no internamento do mesmo numa unidade hospitalar.
Segundo a Cooperativa de Moura e Barrancos as agressões foram praticadas por indivíduos, ao que tudo indica,de etnia cigana eocorreram no momento em que estes foram surpreendidos enquanto furtavam azeitona da sua propriedade privada.
As agressões e ainda segundo o mesmo comunicado, “revelam indiferença e falta de respeito pela dignidade de outro ser humano e serão objeto da competente queixa crime logo que o estado de saúde do agredido o permita para que os responsáveis possam ser punidos exemplarmente”.
“Estas agressões criminosas causam repugnância e demonstram o sentimento de impunidade e de insegurança que se vive na região, onde vale tudo para furtar azeitona mesmo que se parta para agressões selvagens em propriedade privada.
O controlo dos furtos através de patrulhamento de proximidade e a fiscalização de quem recebe a azeitona furtada deve ser feito de forma musculada e continuada” adianta a nota enviada.