Em comunicado enviado à Rádio Castrense, a distrital de Beja do CHEGA adianta que “durante a recente Comissão de Saúde, a Deputada Diva Ribeiro destacou a necessidade urgente de intervenção no Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, onde o relatório de intervenção solicitado pelo governo anterior está pronto, abrangendo todas as necessidades críticas, incluindo especialidades, serviços, lotação de internamentos, número de camas e salas de Bloco Operatório”.
“Um ponto alarmante é o funcionamento do serviço de Pediatria em contentores há 17 anos, uma condição claramente indigna para os utentes e profissionais de saúde” alerta o CHEGA:
O CHEGA sublinha que a Ministra da Saúde, “afirmou que o Hospital de Beja não faz parte do orçamento do Ministério da Saúde deste Governo, sublinhando uma contínua negligência para com o Distrito de Beja e seus munícipes, perpetuando um ciclo de 50 anos de desconsideração, assim como o total desconhecimento da Ministra em relação ao Hospital de Beja, demonstrando uma ausência de comunicação dentro do Governo e fora deste”.
O Objetivo desta intervenção “serve para garantir a inclusão imediata do Hospital José Joaquim Fernandes no Programa de Investimentos em Saúde e iniciar a implementação do plano de reabilitação conforme o relatório existente, em que as Propostas de Intervenção, na Inclusão do Programa de Investimentos para a Saúde, alocando fundos necessários para a execução das obras de reabilitação, garantindo que o plano de intervenção seja iniciado no prazo máximo de seis meses, com cronograma definido e transparente para a comunidade” realça o partido.
Em resumo, escreve o CHEGA, “a reabilitação do Hospital José Joaquim Fernandes é uma questão de dignidade e justiça para os cidadãos de Beja, sendo imperativo que o Governo cumpra o seu dever e invista adequadamente na saúde da região, garantindo serviços de qualidade e instalações dignas para todos, porque o Partido CHEGA reafirma o seu compromisso inabalável com a Região e os Alentejanos, lutando contra qualquer forma de negligência e desrespeito”, conclui a nota.
