A Comissão Política da Distrital de Beja do Partido CHEGA, em comunicado enviado à Castrense, alerta para “o aumento da criminalidade em Portugal e aponta políticas migratórias como causa”.
Segundo o CHEGA, “os números divulgados relativos a 2024 confirmam uma tendência preocupante: a criminalidade em Portugal voltou a subir 10%, com destaque para crimes violentos como roubos por esticão, assaltos a viaturas e residências, violações e até assaltos a bancos, cenário este alarmante, reflete um problema estrutural agravado por políticas migratórias irresponsáveis, implementadas sobretudo a partir do Decreto-Lei 102/2017, aprovado pelo governo da chamada “Geringonça”.
“A degradação da segurança em Portugal é evidente, se em 2015 o País ocupava o 2.º lugar no ranking mundial de segurança, hoje caiu para o 7.º lugar, queda esta que não é um acaso, mas sim o resultado direto de políticas permissivas que transformaram Portugal num alvo fácil para a criminalidade, onde as políticas da esquerda socialista, em conluio com a extrema-esquerda, promoveram uma imigração descontrolada, criando condições para que criminosos e até terroristas encontrassem no nosso País um território sem controlo”, pode ler-se na nota emitida pelo partido CHEGA.
O CHEGA sublinha ainda que “tem alertado consistentemente para os perigos desta imigração sem critério, que abre as portas a quem não vem para contribuir, mas sim para destabilizar, tornando-se urgente inverter este rumo”.
O CHEGA vem defender o “fim da imigração descontrolada, com a implementação de um crivo rigoroso; a reimigração imediata de ilegais e criminosos; o reforço da segurança interna, com políticas eficazes de combate à criminalidade”.