O CLDS 4G “Castro +Vivo “contou nesta quinta-feira, com uma sessão de encerramento, para mostrar o que foi feito durante dos últimos 3 anos, seja ao nível do emprego, formação e qualificação, bem como ao nível do envelhecimento ativo e apoio à população idosa.
O Contrato Local de Desenvolvimento Social resultou num trabalho de parceria, sob proposta do município de Castro Verde e envolvendo a IPSS Lar Jacinto Faleiro, num projeto com uma vasta equipa, mas cujos rostos mais visíveis, são Cidália Alves Guerreiro e Rita Nobre, que conseguiram envolver muitos castrenses, nas diferentes áreas.
Cidália Guerreiro diz que “ao chegar a este momento fica um sentimento agridoce”, mas, acreditando que “algo vai seguir-se”.
O plano de ação contou com a aprovação Instituto da Segurança Social.
Sérgio Fernandes, diretor do Centro Distrital da Segurança Social de Beja destacou os aspetos positivos destes contratos, “o CLDS 4G – Castro + Vivo, na relação com a comunidade castrense mais vulnerável”.
Quanto ao futuro, o responsável do Instituto da Segurança Social, disse que “neste momento ainda não há certeza que vem ai o CLDS 5G”.
Para o vice presidente da Câmara Municipal de Castro Verde, David Marques “este é um projeto ganho pela socialização que originou entre a comunidade, por isso, o município quer que este projeto tenha continuidade.
O projeto “Castro +Vivo” contou um orçamento de cerca de 350 mil euros teve como objetivos a promoção da inclusão social de grupos de grande vulnerabilidade social e apostando na proximidade.