Com o objetivo de sensibilizar e educar as crianças e jovens para os comportamentos de risco de incêndio, a Agência para a Gestão Integrada dos Fogos Rurais (AGIF) acaba de lançar o Concurso “Com o Fogo Não se Brinca”, iniciativa desenvolvida a nível nacional, no âmbito da Campanha Nacional “Portugal Chama” e do projeto Raposa Chama.
Destinado a todas as crianças e jovens dos 5 aos 12 anos, o concurso tem como objetivo envolver e mobilizar os mais novos, através da escola, dos professores, da família e de toda a comunidade, para a necessidade de medidas de autoproteção e mudança de comportamentos de risco, ao mesmo tempo que estimula a sua criatividade através da componente artística, explica a AGIF.
Acrescentando “Com o fogo não se brinca” é uma iniciativa que promove a realização de vídeos com novas coreografias para o Hino da Floresta, e/ou novas músicas ou letras para a Banda da Floresta, grupo criado no âmbito do projeto “Raposa Chama” e que é constituído por quatro personagens muito divertidas e irreverentes que usam o rap para passar a mensagem – “Com o fogo não se brinca”.
O Concurso será divulgado no site e redes sociais da “Raposa Chama” (Facebook, Instagram e Tik-Tok), assim como nas várias ações presenciais em Escolas do Ensino Básico a decorrer durante 2022.
A fase de candidaturas está decorrer até ao dia 31 de maio, seguindo-se a fase de votação, de 6 de junho a 30 de setembro. Por fim, a seleção dos premiados acontecerá em outubro, e finalmente o anúncio dos vencedores com mais gostos na sua publicação na página de Facebook Raposa Chama, prevista para o dia 8 de outubro.
A agência para a Gestão Integrada dos Fogos o projeto Raposa Chama foi lançado em 2021, uma iniciativa promovida no âmbito da Campanha Nacional Portugal Chama, que conta com a chancela da República Portuguesa. Mais do que um projeto, o “Raposa Chama” é um movimento coletivo e inclusivo, desenhado para chegar a todas as crianças e jovens, entre os 5 e os 12 anos.
O grande objetivo é sensibilizar e educar as crianças e jovens de hoje, que serão os futuros decisores de amanhã sobre os comportamentos de risco de incêndio, acreditando que no presente, podem ter o papel crucial de educar também os adultos, principalmente através da sua rede familiar, sublinha a AGIF.