O Ministério Público entregou, hoje, ao Presidente da Câmara Municipal de Beja o Códice Factício com a denominação “Cartas Régias”, no qual constam 169 documentos manuscritos entre os anos de 1623 e 1806. Recorde-se que, na sequência de dúvidas levantadas pela Câmara de Beja, em fevereiro de 2019, relativamente ao seu eventual descaminho do espólio municipal, os documentos foram apreendidos pela Polícia Judiciária, que procedeu a perícias que atestaram a autenticidade das Cartas.O Município recupera assim um conjunto de peças de importante valor histórico que contribuirão para melhor compreender as relações institucionais entre a Chancelaria Régia e os diferentes órgãos políticos, administrativos e judiciais do concelho.
O Ministério Público entregou, hoje, ao Presidente da Câmara Municipal de Beja o Códice Factício com a denominação “Cartas Régias”, no qual constam 169 documentos manuscritos entre os anos de 1623 e 1806. Recorde-se que, na sequência de dúvidas levantadas pela Câmara de Beja, em fevereiro de 2019, relativamente ao seu eventual descaminho do espólio municipal, os documentos foram apreendidos pela Polícia Judiciária, que procedeu a perícias que atestaram a autenticidade das Cartas.O Município recupera assim um conjunto de peças de importante valor histórico que contribuirão para melhor compreender as relações institucionais entre a Chancelaria Régia e os diferentes órgãos políticos, administrativos e judiciais do concelho.
O Ministério Público entregou, ontem, ao Presidente da Câmara Municipal de Beja, o Códice Factício com a denominação “Cartas Régias”, no qual constam 169 documentos manuscritos entre os anos de 1623 e 1806.
“Recorde-se que, na sequência de dúvidas levantadas pela Câmara de Beja, em fevereiro de 2019, relativamente ao seu eventual descaminho do espólio municipal, os documentos foram apreendidos pela Polícia Judiciária, que procedeu a perícias que atestaram a autenticidade das Cartas” realaça a autarquia.
“O Município recupera assim um conjunto de peças de importante valor histórico que contribuirão para melhor compreender as relações institucionais entre a Chancelaria Régia e os diferentes órgãos políticos, administrativos e judiciais do concelho” conclui a Câmara de Beja.