A atividade do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, e dos centros de meios aéreos, terminou há cerca de três meses, mas grande parte dos operacionais e das corporações de bombeiros continua sem receber as verbas pela participação naquela operação.
A dívida ronda os dois milhões de euros, estima a Liga dos Bombeiros Portugueses, sendo que a sua liquidação é da responsabilidade da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, que não diz quando vai proceder à regularização dos montantes em falta, para agonia financeira das associações, como revela o presidente da Federação das Associações de Bombeiros do Distrito de Beja, Domingos Fabela.