A 2.ª fase da obra dos percursos acessíveis “teve concurso deserto”. Paulo Arsénio, presidente da autarquia de Beja, diz que “não há interessados na obra”, e acrescenta que “decidimos poder candidatar a obra posteriormente se houver financiamento no novo quadro comunitário”. Trata-se de uma obra com um valor de 300 mil euros, ” 20% acima do valor estimado inicialmente”.
O presidente da Câmara Municipal de Beja, revela igualmente que a construção da 2ª fase da Zona de Acolhimento Empresarial Norte, teve também concurso deserto”. Paulo Arsénio lembra que se trata de uma intervenção de 700 mil euros, “25% acima do orçamento inicial”. O autarca sublinha que “se irá ver se no pós-concurso alguém pode ficar com a obra adjudicando-se a mesma por critérios materiais”.
Quanto à empreitada de Iluminação do Centro Histórico, “houve um concorrente Valor € 325.000,00, “um concorrente dentro da base” e a proposta “está em análise pelo júri do concurso”.
Há outras intervenções previstas em Beja e que tiveram propostas. Quanto à 1.ª fase das ruas Celso Pinto de Almeida e 2.ª fase da Rua Álvaro Cunhal, “há sete concorrentes dentro da base”. A obra tem um investimento de 240 mil euros e “decorre o prazo de audição dos concorrentes”.
Paulo Arsénio anuncia também que, “decorrem procedimentos para aquisição de um Deck de Madeira para o quiosque do Jardim Público (a ser concessionado em breve por concurso público) por um valor limite de 18 mil 656 euros e para a empreitada de ampliação da cobertura exterior do Centro Escolar de Santiago Maior por um valor limite de 31 mil 694 euros.
Para a empreitada de substituição da cobertura de amianto das oficinas do Parque de Materiais Municipal, há outro procedimento em curso, “por um valor limite de 58 mil e 300 euros” conclui o autarca de Beja.