Para o Delegado em Beja da Confederação dos Agricultores de Portugal, “nesta fase de confinamento, como na primeira, as novas tecnologias estão a ser absolutamente fundamentais para que mantenhamos a relação com os agricultores”.
Luís Banha vai mais longe ao considerar que “mesmo depois da pandemia passar as nossas tecnologias vão ficar e farão parte do nosso quotidiano, não tenho qualquer duvida sobre isso” conclui.