Para este movimento cívico, a “eleição indireta do Presidente e de um dos Vice-Presidentes não responde a esta necessidade de descentralização da Administração Pública nem de avanço do processo de Regionalização, que os alentejanos há muito apoiam”.
Para Jerónimo Lóios, este processo eleitoral nas CCDRs “são tão só uma nova forma de nomeação/designação dos seus dirigentes”.
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