De acordo com a Federação Nacional dos Médicos, a municipalização da Saúde deve ser rejeitada “liminarmente pelas autarquias”, recordando que até Março, apenas 28% dos municípios tinham aceitado estas competências.
Noel Carrilho, presidente da Comissão Executiva da FNAM, entende que vai verificar-se uma “desagregação das decisões em saúde e a consequente degradação dos serviços prestados às populações”. Este responsável vai mais longe e diz que “as autarquias não têm capacidade técnica para assumir esta responsabilidade”.


















