A Coligação Democrática Unitária (CDU) formalizou este sábado, 10 de maio, em Castro Verde, a apresentação da sua candidata à presidência da Câmara Municipal para as próximas eleições autárquicas de 2025, Ana Paula Baltazar. O anúncio coincidiu com a abertura da sede de campanha da CDU Castro Verde e a apresentação da mandatária da candidatura, Manuela Florêncio.
Segundo a CDU, os nomes apresentados são resultado de um “trabalho coletivo de construção da candidatura”, que envolveu um período de recolha de contributos e disponibilidades junto de ativistas e simpatizantes, culminando na discussão levada a cabo nas diferentes comissões concelhias, nos partidos e movimentos que integram a Coligação Democrática Unitária.

A CDU avança para as eleições autárquicas com Ana Paula Baltazar como candidata à presidência da Câmara Municipal e Manuela Florêncio como mandatária da candidatura. Ambas são descritas como “duas mulheres com experiência autárquica, empenhadas e comprometidas com uma candidatura de proximidade”, que se propõe a trabalhar “com seriedade pela melhoria das condições de vida da comunidade, que coloca as pessoas no centro das opções e das decisões” e que constitui uma “alternativa credível à atual gestão do Partido Socialista nos órgãos autárquicos do concelho”.
À Rádio Castrense, a candidata fala dos desafios que tem pela frente, bem como as suas expetativas face à sua candidatura à autarquia castrense.
Recorde-se que, Ana Paula Baltazar, natural de Castro Verde, onde reside desde sempre, nasceu em 1964. Com experiência no setor da educação, é inspetora do Ministério da Educação, Ciência e Inovação desde 2000. Desempenha também funções como delegada sindical no Sindicato dos Inspetores de Educação e Ensino, tendo exercido funções docentes durante dez anos. Foi mandatária da candidatura da CDU nas Eleições Autárquicas de 2021.

A CDU perspetiva a sua sede de campanha como “um espaço de participação democrática e de opção eleitoral para todos aqueles que estão disponíveis para trabalhar pela qualidade de vida e bem-estar da população”, dizem ainda os comunistas.