A perda de montado é uma das maiores preocupações das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo, pela ameaça que isso representar no “travar a desertificação” no Sul do País.
Os dados apurados pelo Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento, revelam que, o declínio deste habitat é de cerca cinco mil hectares por ano, algo que deixa o presidente da Associação de Criadores do Porco Alentejano, Nuno Faustino, particularmente preocupado.