O presidente da Associação de Criadores do Porco Alentejano teme pelo futuro do sector da pecuária extensiva.
Nuno Faustino realça que “a esperança é a última a morrer” mas não omite as dificuldades de um sector que na sua perspectiva “esta a ser devastado por dois fenómenos, a seca e a pandemia da COVID19. Não bastava a seca, senão agora este vírus. Estamos a viver momentos muito complicados, aliás, nunca vi nada igual, nada tão dramático” lamenta o dirigente agrícola de Ourique.
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