A falta de médicos, que é transversal a todo ao país, é uma questão estrutural grave, que não se resolverá tão breve quanto o desejado”.
Quem o diz é o médico de Saúde Pública da ULSBA – Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, Mário Jorge Santos, segundo o qual, “a classe política que têm governado o país é a principal responsável pelo estado a que chegou a saúde em Portugal, e sobretudo no Interior”.