A Associação Sócio Profissional Independente da Guarda concorda “com a atribuição do subsídio extraordinário de risco por serviço durante a pandemia” mas realça que “não é esta a questão de fundo”.
Para o delegado da ASPIG, “aquilo que é importante é que os guardas tenham um salário digno, pois é isso que lhes dará estabilidade. Os subsídios são meros paliativos” afirma José Alho.