O anúncio feito pelo Ministério da Educação de que vai reforçar o quadro de docentes com mais dois mil e quinhentos professores foi recebida” com agrado e muitas reservas” por parte das estruturas sindicais afectas a este sector.
Para Manuel Nobre, delegado no Alentejo da FENPROF, “estamos a falar de um número que nos parece claramente insuficiente. Se tivermos em linha de conta os professores que se vão aposentar, os que não leccionam por questões de doença, e os que vão pedir para não lecionar, por serem pessoas de risco no âmbito da pandemia da COVID 19, estamos a falar de um número que é o triplo ou mais dos professores que vão ser contratados. O Ministério não está a fazer bem as contas” critica o sindicalista.
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