Ministério da Saúde, Administração Pública e Entidades Públicas Empresariais da Saúde cederam e vão sentar-se à mesa após ação da Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
Segundo o sindicato dos médicos, o governo liderado por Luís Montenegro “tenta adiar negociações essenciais, mas os médicos avançam decididos — rumo à Greve Geral de 11 de dezembro.
A FNAM prossegue com todos os instrumentos legais para garantir a negociação, forçando o governo e as Entidades Públicas Empresariais da Saúde a comparecer e a ouvir as reivindicações dos médicos, no âmbito dos procedimentos legais da negociação.
A FNAM em nota à Imprensa diz não aceitar bloqueios, nem retrocessos laborais, e está disposta a negociar salários justos e condições de trabalho dignas para fixar médicos no SNS.




















