A Liga dos Bombeiros Portugueses manifestou em congresso o seu “profundo desagrado por não obter repostas do governo às suas reivindicações” e decidiu a suspensão da presença institucional em eventos protocolares, campanhas mediáticas e faixas de protesto nos quartéis, a mobilização mensal de viaturas à Assembleia da República e ações como a recolha de assinaturas de cidadãos.
Os bombeiros portugueses exigem a revisão dos valores pagos pelo Instituto Nacional de Emergência Médica, e pelo transporte de doentes não urgentes, o acesso ao gasóleo verde e redução da taxa contributiva.
Os soldados da paz aprovaram ainda a necessidade de criação do estatuto do dirigente associativo, de Centros Regionais de Coordenação e Comando Nacional de Bombeiros, medidas que “visam garantir a operacionalidade e a segurança dos bombeiros”, revela Domingos Fabela, presidente da Federação das Associações de Bombeiros do distrito de Beja.
Este responsável diz ainda que “não está nada surpreendido com a posição da Liga”.”
















