A reunião realizada dia 1 de julho, no Porto, sob mediação da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho e com a presença das Entidades Públicas Empresariais da Saúde, confirmou aquilo que a FNAM tem exigido com firmeza e legitimidade: a retoma formal das negociações do Acordo Coletivo de Trabalho, injustificadamente bloqueadas pelo Ministério da Saúde no anterior ciclo governativo.
A Federação Nacional dos Médicos reafirma o seu compromisso inabalável com a defesa dos direitos de todos os médicos — internos e especialistas, com qualquer tipo de vínculo — e exige um ACT que
“valorize a carreira médica e assegure a sua progressão, melhore efetivamente as condições de trabalho, sem colocar em risco direitos conquistados pela ação sindical e recupere a dignidade profissional dos médicos no SNS, cada vez mais fragilizado por políticas irresponsáveis”.