A denuncia é feita pelo vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Rodeia Machado diz que “existe uma situação de deficiência em matéria económica e financeira. O transporte de doentes foi reduzido e as receitas caíram de tal forma, que estão a causar situações financeiras dramáticas”.
Este responsável lembra que a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Beja, da qual é presidente, “teve de recorrer a empréstimos bancários para pagar salários” lamenta.