A Federação Nacional dos Médicos revela em nota à Imprensa que na semana em que terminou o concurso para os médicos internos acederem à formação especializada no Serviço Nacional de Saúde, verificam-se “centenas de rescisões e vagas de especialidade por preencher. Centenas de médicos internos optaram por não prosseguir a sua formação para aquisição do título de especialista.
A FNAM denuncia que mais de 300 médicos internos optaram por rescindir contrato e escolheram não fazer formação especializada no SNS, num total de 2167 vagas disponíveis.
“A falta de ocupação de vagas é particularmente preocupante em especialidades basilares como a Medicina Geral e Familiar, a Medicina Interna e a Saúde Pública, onde mais de 30% das vagas ficaram por preencher” lamenta esta estrutura sindical.