A delegação de Beja da Rede Europeia Anti Pobreza diz estar preocupada “com o fenómeno de mão-de-obra escrava que se regista na região”.
João Martins denuncia esta situação e deixa no ar a convicção de que “apesar dos vários indicadores negativos, o Baixo Alentejo tem potencialidades para ser uma região próspera, basta que em vez dos lamentos, alimentemos a esperança e trabalhemos de forma a transformar as dificuldades em oportunidades” afirma o coordenador em Beja da REAP.