O presidente da Cáritas Diocesana de Beja lamenta o tráfico humano de que têm sido alvo os imigrantes.
Isaurindo Oliveira lembra que “Alqueva continua a crescer” e as culturas agrícolas onde os migrantes trabalham são “altamente exigentes de mão-de-obra, a qual não existe” em Portugal.
O presidente da Cáritas Diocesana de Beja frisa que “os imigrantes merecem ser tratados com um mínimo de decência”.