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Quinta-feira, Julho 3, 2025
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Barrancos: Inaugurada exposição “Castelo da Lousa, memórias de um Monumento Submerso”

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No dia 22 de novembro, sexta-feira, pelas 16h30 vai ser inaugurada no Centro Interpretativo do Barranquenho a exposição “Castelo da Lousa, memórias de um Monumento Submerso”.

O Castelo da Lousa é um peculiar sítio arqueológico do período romano localizado na freguesia da Luz, que se encontra atualmente submerso pela albufeira de Alqueva.

Esta exposição ficará patente de 22 de novembro de 2024 até 5 de janeiro de 2025.

Ana Carmo é a candidata do PS à presidência da Câmara de Almodôvar nas Eleições Autárquicas 2025

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Ana Carmo é a cabeça de lista do Partido Socialista à Câmara de Almodôvar nas Eleições Autárquicas 2025.

Ana Carmo terá sido escolhida por unanimidade, em reunião da Comissão Política do PS local realizada ontem, 18 de novembro, não tendo sido apresentada mais nenhuma lista concorrente.

Ana Carmo é atualmente vereadora e Vice-Presidente da Câmara Municipal de Almodôvar. Entrou no executivo da autarquia almodovarense em 2017, integrando a lista do atual presidente António Bota, que cumpre o seu último mandato.

Este é o primeiro nome a ser conhecido oficialmente, entre as candidaturas às 14 autarquias do distrito de Beja, a menos de um ano das autárquicas.

Autarcas de sete concelhos da região exigem soluções rápidas ao Diretor Executivo do SNS

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As Câmaras Municipais de Castro Verde, representadas pelos seus presidentes, (António José Brito), Aljustrel (Carlos Teles), Almodôvar (António Bota), Beja (Paulo Arsénio), Mértola (Mário Tomé), Moura (Álvaro Azedo) e Ourique (Marcelo Guerreiro) reuniram nesta segunda-feira, dia 18, em Beja, com o Diretor Executivo do SNS, António Gandra Almeida, e o presidente da ULSBA – Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, José Carlos Queimado.

A reunião, segundo a autarquia de Castro Verde, “permitiu avaliar o quadro de funcionamento do Serviço de Urgência (SUB) de Castro Verde e, igualmente, o problema grave do serviço de Pediatria do Hospital de Beja, do SUB de Moura e da carência muito preocupante de médicos nos Centros de Saúde de Aljustrel e Mértola”.

Da reunião, os sete Municípios destacam as seguintes dar nota “da evolução francamente positiva no funcionamento previsto no Serviço de Urgência (SUB) de Castro Verde”. A mesma fonte refere que “fruto do esforço e ação dos Municípios e da população, no mês de novembro o SUB de Castro Verde tem agora previsão de fecho somente 12 horas no dia 22 e 6 horas no dia 29. Recorde-se que, há uma semana, a previsão apontava para sete dias de encerramento, nalguns casos durante 24 horas”.

No caso do mês de dezembro, que tinha previsão de vários dias com encerramentos, “está agora garantido que o Serviço de Urgência (SUB) de Castro Verde funcionará todo o mês sem interrupções” sublinha o município castrense.

Por outro lado, os autarcas presentes “registaram com muita preocupação o gravíssimo quadro de funcionamento previsto nas próximas semanas nos serviços de Pediatria e Obstetrícia no Hospital de Beja”. Depois do encerramento registado na quinta-feira, dia 14, “tudo aponta para novos episódios de fecho que, naturalmente, merecem firme condenação e preocupação dos Municípios” destaca a Câmara Municipal de Castro Verde.

Esta situação, de acordo com a mesma fonte, “poderá implicar a transferência de crianças doentes e de mulheres grávidas para Évora ou Faro, num procedimento que os autarcas não aceitam”. Por isso, “exigiram ao Diretor Executivo do SNS soluções rápidas e eficazes que permitam superar esta situação totalmente indesejável e inaceitável”.

Os autarcas frisam ainda que, “neste quadro de dificuldades, foi ainda assinalada profunda apreensão com a muito evidente escassez de médicos nos concelhos de Aljustrel e Mértola e no SUB de Moura, situação que prejudica diariamente os cuidados de saúde prestados às populações desses concelhos”.

Em conjunto, as Câmaras Municipais presentes na reunião “manifestaram a sua completa disponibilidade para, no âmbito das suas competências, colaborarem com a ULSBA e o Ministério da Saúde, para que os graves problemas identificados sejam rapidamente resolvidos”.

Funcionamento do Serviço de Urgência Básica de Castro Verde está assegurado em dezembro

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Os autarcas de Castro Verde, Almodôvar, Ourique, Aljustrel, Beja, Mértola e Moura reuniram ontem em Beja com o Diretor Executivo do SNS – Serviço Nacional de Saúde, António Gandra D’Almeida.

Em declarações à Rádio Castrense, António José Brito, presidente da Câmara de Castro Verde, revela que “o compromisso é de continuar a reivindicar soluções concretas para o problema dos serviços de saúde na sub-região do Campo Branco”.

Aproveitando a deslocação de António Gandra d’Almeida à ULSBA – Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, os autarcas do Campo Branco, Aljustrel, Almodôvar, Castro Verde, Mértola e Ourique foram a Beja, em conjunto com os autarcas de Beja e Moura, expressar “as suas preocupações com o fecho de urgências, com a falta de médicos e com a resposta às populações” desta sub-região, cuja responsabilidade está especialmente a cargo do Serviço de Urgência Básico de Castro Verde, que serve cinco concelhos.

O autarca de Castro Verde, António José Brito, em declarações à Rádio Castrense, adiantou alguns avanços “positivos” no quadro do funcionamento das Urgências, realçando que “os problemas de fundo não estão resolvidos”.

Aeroporto de Beja: Construção do novo hangar da empresa MESA deve arrancar em janeiro de 2025

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No dia aberto no aeroporto de Beja, realizado ontem, dia 18 de novembro, e organizado pela Incubadora de Inovação Social do Baixo Alentejo (IISBA), a Mesa, a empresa que tem estado a investir na manutenção de aeronaves nesta infraestrutura, revelou que o segundo hangar, que vai ter o dobro do tamanho do atual, “vai começar a ser construído em janeiro de 2025 para estar a funcionar em 2026”.

O aeroporto de Beja tem feito o seu caminho, sobretudo, na manutenção e reparação de aeronaves, assim como no estacionamento de longa duração, no edifício industrial onde se localiza a Estação de Manutenção, propriedade da Mesa, empresa subsidiária da companhia aérea portuguesa Hi Fly. Os terrenos onde está sediado pertencem à ANA-Aeroportos e foram concessionados por um período de 40 anos. Esta empresa “já tem licenciamento fechado para um novo hangar, com o dobro do tamanho do atual” e avança agora que “a construção vai ser iniciada em janeiro” para que “em 2026 posso começar a funcionar”.

Atualmente, no que se refere ao edifício da Mesa, são 40 as pessoas que ali operam entre pessoal mecânico, engenharia, secretariado e coordenação.

No dia aberto no aeroporto de Beja ficou claro, igualmente, que o crescimento, na utilização desta infraestrutura, passa pela aeronáutica industrial, pois há mais empresas interessadas,. nomeadamente a alemã Lufthansa. Aumentar os voos charter pontuais é outra das perspetivas em cima da mesa. 

Recordamos que o aeroporto de Beja, que faz parte da rede de aeroportos da ANA/Vinci, tem a sua capacidade preparada para 500 passageiros/hora em cada fluxo, ou seja, 250 partidas e 250 chegadas.

Cortesia Voz da Planície – Beja

Beja: Urgências Pediátricas e Bloco de Partos podem fechar durante alguns períodos a partir do dia 29

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O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) António Gandra D’Almeida, esteve ontem em Beja e não deixou boas notícias para o o Hospital José Joaquim Fernandes.

Paulo Arsénio, presidente da Câmara da capital de distrito, diz que a situação “vai-se complicar a partir do dia 29 deste mês nas urgências de pediatria e no Bloco de Partos”.

Por sua vez, António Bota, presidente do Conselho Intermunicipal da CIMBAL – Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, fala em encerramentos “que se podem prolongar para os primeiros três meses de 2025”.

O presidente da Câmara de Beja sublinha a preocupação que esta situação significa e garante que foi assegurado “existirem escalas por completar” e “dificuldade em contratar, através da prestação de serviços, médicos que permitam ter as urgências de pediatria e Bloco de Partos a funcionar”. O autarca frisou ainda, que “tudo se vai complicar a partir do dia 29 deste mês”.

O presidente do Conselho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL), deixa claro que “avançou soluções que não foram consideradas viáveis, como “os médicos à periferia e a obrigação de se realizarem um a dois anos de serviço fora dos centros urbanos”. António Bota diz que “não foram, contudo, apresentadas soluções”, mas quis realçar “o esforço da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) e o compromisso do diretor executivo do SNS em “tentar resolver estas faltas”.

Cortesia: Voz da Planície – Beja